Em Primeiras impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.
Episódio: “That Hope Is You, Part 2” (Star Trek: Discovery, 3×13)
A equipe da Discovery deve trabalhar com a os dados da Esfera senciente para retomar a nave das forças da Corrente Esmeralda de Osyraa, enquanto impede a vilã de Orion de destruir o Comando da Frota Estelar e o que sobrou da Federação.
Enquanto isso, Saru e Culber, juntamente com Adira e Gray, devem encontrar uma maneira de alcançar o aterrorizado kelpien responsável pela Queima, Su’Kal, antes que a radiação mortal dentro da nebulosa Verubin tire suas vidas.
O que achamos?
Salvador Nogueira: “That Hope Is You, Part 2” é uma tragédia. Uma maçaroca de clichês, sequências de ação intermináveis e sem qualquer propósito narrativo que não seja ação por ação. Totalmente telegrafado nos episódios anteriores, chega a ser cansativo.
Roberta Manaa: A temporada acabou de uma forma previsível e com uma solução boba para o plot da temporada, a Combustão. Também era bastante previsível o destino da protagonista, embora não fosse minha preferência. Episódio terminou de maneira sem graça uma temporada que poderia ter sido ótima.
Mariana Gamberger: Um final de temporada emocionante. Incrível como conseguiram fechar praticamente todas as pontas em apenas uma hora, ao invés de deixar um grande cliffhanger como era esperado. Ainda não gosto do motivo para a Queima, mas a resolução no fim não foi de todo ruim. No geral o episódio foi excelente! E o final foi de deixar lágrimas nos olhos.
Luiz Castanheira: Lembranças de Voyager com seu interminável arsenal de tecnobaboseiras e botões de reset tão prontamente acessíveis. Triste constatar que Star Trek parece ter evoluído tão pouco em tantas décadas. I Feel Old!
Fernando Penteriche: A impressão que dá é que Discovery está correndo atrás do próprio rabo, tentando um dia deixar tudo no jeito para enfim a série deslanchar. Mas estamos no final do terceiro ano já. E esse final entregou um filme ruim no estilo linha do tempo da Kelvin.
Leandro Magalhães: Esta terceira temporada de Discovery até que começou muito bem, mas inegavelmente passou a derrapar por meados da temporada, teve um episódio duplo simplesmente lamentável (com a exceção do Carl) e acabou decaindo muito para o seu final. Apesar disto, os elementos posicionados no season finale até que acabam sendo promissores para a quarta temporada, mas o saldo do terceiro ano em si é desapontador, certamente não foi tão bom quanto os dois anteriores. Na escala de notas do TB, 2,5 em 4, chorado.
César Lima: Achei um finalzinho burocrático, previsível, cheio de saídas fáceis, conveniências de roteiro e aquele toque de absurdo aqui e ali. Lamentável a sequência do turboelevador. Essa temporada foi interessante somente até o episódio 6, depois despencou em qualidade.
Gustavo Gobbi: Depois de uma temporada irregular, um último episódio poético, animador e que dá esperanças de um século 32 melhor. Finalmente nossa protagonista recebeu o tratamento que merecia desde a primeira temporada.
Lucia Racz: O episódio final da 3ª temporada de Discovery amarra pontas soltas, abre novas portas, e coloca a Federação no caminho da paz e da cooperação. Depois de três temporadas cheias de drama e conflitos, e três episódios com muita ação para fechá-los, é extremamente gratificante terminar com uma nota de otimismo e aventura. Estou animada para o que está por vir na 4ª temporada.
Ivanildo Pereira: Muita ação e efeitos: é só isso que o final da terceira temporada de Discovery tem para oferecer. A explicação para o grande mistério da temporada é bisonha e recheada de tecnobabble pra tentar torná-la palatável, sem conseguir. O que resta é ação que nem sempre faz sentido, um espetáculo insatisfatório e muita magia disfarçada de ciência. Uma decepção, tendo em vista que o ano começou bem, mas os roteiristas guardaram todas as burradas para a reta final.
Susana Alexandria: Estou no time de quem curtiu o episódio. Tirando a explicação da Queima, achei bem “Discovery”. Nada muito diferente do que a série já fez no passado. E achei o máximo todo o lance do turboelevador! Quando assisto a Discovery, ligo a chavinha “aventura” e curto cada episódio dentro desse frame. Nada muito fora do esperado. Gostei! E que venha a nova temporada.
Ralph Pinheiro: Um final de temporada um tanto decepcionante para a trama principal que se mostrou inicialmente atrativa. Bons momentos de ação, mas com uma vilã que não me agradou. No entanto, a cena final deu um tom mais ao gosto de um Star Trek clássico, o que me deixa com esperança de que a próxima temporada seja melhor. Meu destaque vai para Doug Jones, que juntamente com Bill Irwin nos deram os melhores momentos do episódio. Vamos ver o que a quarta temporada nos apresentará.
Ricardo Jurczyk: Um final de temporada adequado. Aliás, o melhor final de temporada de Discovery até aqui – o que não é lá grande coisa. Não há grandes surpresas, mas entrega o que foi prometido. Apesar de algumas ressalvas, gostei.
Fernando “Odo” Rodrigues: Final de temporada adequado para uma que foi irregular. Quem odiou é fã de Harry Kim.
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