Em Primeiras impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.
Episódio: “Far From Home” (Star Trek: Discovery, 3×02)
Depois que a USS Discovery cai em um planeta estranho, a tripulação se vê correndo contra o tempo para reparar sua nave. Enquanto isso, Saru e Tilly embarcam em uma perigosa missão de primeiro contato, na esperança de encontrar Burnham.
O que achamos?
Salvador Nogueira: Um faroeste divertido que, mais uma vez, está mais preocupado com os personagens do que com tramas muito complicadas. Auspicioso e muito positivo para toda a tripulação da Discovery.
Roberta Manaa: Episódio ótimo, revi alguns personagens que eu curti demais nas outras temporadas, outros que preferia que tivessem ficado perdidos no caminho…
A história andou bem, gostei de conhecer um pouco mais do futuro.
Mariana Gamberger: “Far From Home” tem um impacto menor do que o primeiro, mas traz elementos interessantes. O ritmo é mais desacelerado, tem menos elementos novos do século 32, menos informação. Mas ajuda a estabelecer algumas coisas, como a Discovery acertando as arestas, reparando os problemas. Assim ela está pronta para a ação a partir do próximo episódio. Nesse sentido acho que foi bem resolvido. E o que foi aquele final? Será interessante ver no próximo episódio o impacto que a revelação do final terá para a história imediata.
Lúcia Racz: Discovery foi fantástica pela segunda semana consecutiva, dando mais informações sobre este novo mundo do futuro. Acompanhar a tripulação da nave foi divertido, com um tom bem mais leve do que as temporadas anteriores, criando uma expectativa de que este será um novo normal, muito bem-vindo para o seriado. Acho que vou gostar muito desta temporada.
Gustavo Gobbi: E aos poucos vamos mergulhando no universo estabelecido no século 32, dessa vez sob o ponto de vista de Saru, Tilly e cia. A tripulação tem uma sinergia muito legal nesse episódio, com destaque para Reno e Stamets.
Ralph Pinheiro: Este episódio, diferente do primeiro, mostra uma dinâmica mais introspectiva sob o foco da tripulação da nave, com destaque para alguns personagens coadjuvantes que mostraram mais profundidade e um Saru mais consciente de sua responsabilidade. Temos o cenário desolador e sem lei simbolizando o século 32 sem a Federação.
Luiz Castanheira: Parecido em nível e proposta ao segmento da semana passada, temos ainda uma grande inércia narrativa advinda da história continuada e muita ação tradicional descompromissada (incluindo humor duvidoso). Saru e o seu ator são de longe a melhor coisa em tela, apesar do entorno pouco imaginativo. As atitudes de uma personagem e a cinematografia usada parecem apontar para a continuidade de um vilão derrotado… Espero que não.
Alexandre Madruga: Discovery caminha para ter o seu ritmo e jeito, sem largar a emoção de lado, mesmo que só no finalzinho. Um episódio que complementa o anterior num grande piloto. Para variar fotografia, edição e roteiro impecáveis. Sarrafo sendo colocado lá em cima. Que venham os próximos episódios.
Fernando Penteriche: Começo e final empolgantes, e miolo com uma alegoria de Velho Oeste. Bom episódio de introdução da tripulação da Disco no século 32, mas o tom cartunesco de Georgiou sempre me incomoda.
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