Nesta mesma semana, dois anos atrás, subia para o satélite o último episódio de Deep Space Nine, intitulado “What You Leave Behind”, marcando o final da melhor série da história de Jornada nas Estrelas e uma das melhores de seu gênero em todos os tempos na TV americana. Acompanhei de forma muito próxima toda a produção da série, cada detalhe, cada “bem-vindo” e cada “adeus”. Foi esta série que me transformou de um espectador ocasional de Jornada nas Estrelas, no completo aficcionado que sou hoje, mais “Niner” do que “Trekker”, mais “personagem” do que “trama” e mais “estação” do que “nave”.
Em particular, resolvi me dedicar na época a escrever e enviar por e-Mail um boletim sobre o “capítulo final” da série, um arco de dez episódios que encerraria a sua exibição. Daí produzia tais artigos, “recheados com obcenos ‘spoilers'”, e os enviava para todos que pudesse alcançar. Era uma forma de prestar alguma espécie de tributo a tão ines