São os vilões que fazem Jornada?

Como toda franquia de ficção científica, Jornada nas Estrelas vive e morre de acordo com a força de seus vilões. Foi a partir dessa constatação que o site da CNN apresentou “Nemesis”, o décimo filme trekker para cinema.”Sempre parece haver um leque maior de oportunidades para os atores quando interpretam um bandido”, disse Patrick Stewart (capitão Picard). “Ocasionalmente, você pega esses caras bons e ambivalentes e eles são interessantes. Mas os maus trazem mais complexidade do que os heróis. Muitos atores se divertem investigando o pior lado da natureza humana”.

De fato, o que seria de “Star Wars” sem o Darth Vader, ou onde estaria Harry Potter sem Voldemort? Segundo o site do canal de notícias americano, Jornada ofereceu ao público um dos maiores vilões da ficção científica no segundo filme, “A Ira de Khan”.

Parte do apelo de Khan era a sua profunda conexão com Kirk, um rancor que foi aumentando ao longo de quinze anos. O roteirista de “Nemesis”, John Logan, disse que o objetivo do filme era criar um antagonismo desse tipo entre Picard e Shinzon.

“Em qualquer história, se há uma conexão pessoal entre o herói e o vilão, existe uma maior oportunidade para o drama”, comentou Logan. “As possibilidades dramáticas aqui foram melhores, porque o vilão não era apenas semelhante a Picard (…)”.

Já Steward prefere lembrar de outra velha amiga. “Tenho que confessar uma enorme atração pela Rainha Borg”, disse o ator. “Eu não me encomodaria em passar um tempo com ela. Ela é bela e mortal, sensual e horripilante. É sexy e repelente, e uma coisa boa é que ela tem senso de humor. Acho que isso a tornou especialmente forte”, continuou.

Para ler o artigo original, acesse aqui o site da CNN.