Em Primeiras Impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.
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Episódio: “Strange New Worlds” (Star Trek: Strange New Worlds, 1×01)
O que achamos?
Salvador Nogueira: “Strange New Worlds” faz tudo que se espera de um piloto no formato clássico: introduz os personagens e a premissa básica da série, enquanto conta uma história. Aqui temos uma potente vibe da Série Clássica, além de uma transição mais ou menos suave de Pike e Spock como os vimos pela última vez, em Discovery, para os papéis que terão em sua série. O enredo é pura ação-aventura sabor Star Trek. Adorável início, com promessa de muito mais vindo aí!
Luiz Castanheira: É inegável o alívio desta Castanha com a proposta episódica de SNW + continuidade da vida dos personagens. Marcam pontos ainda um elenco de personagens gostáveis, uma direção de arte deveras inspirada em sua proposta retro e uma atitude definitivamente Série Clássica sem pedir desculpas. Todavia estamos longe da perfeição NESTA SEMANA com uma integração nada suave de eventos correlatos da segunda temporada de Discovery e uma história local pouco inspirada e com pouco tempo para desenvolvimento, disputando espaço com os demais elementos típicos de um piloto. De toda forma o saldo é deveras positivo, deixando a impressão de um passo na direção correta. Um bom começo.
Mariana Gamberger: Maravilhoso episódio de abertura para essa série tão aguardada. Não importa se você estava esperando por ela por mais de meio século, ou há 3 anos, desde o fim da segunda temporada de Discovery, essa espera finalmente acabou. Personagens novos interessantes, com bastante potencial, bem como personagens legado da série original que pouco se sabia. O potencial para desenvolvimento de personagem é enorme. O visual é lindo demais, e o formato episódio é promissor, para quebrar um pouco o padrão do que temos visto. Um episódio vencedor, que apresenta muito bem a premissa da série, com direito a ”To Boldly Go…” em dose dupla!!
Maria-Lucia Rácz: O primeiro episódio de Strange New Worlds é interessante, agradável, alegre e incrivelmente divertido de assistir. Funciona bem como introdução, dando uma noção de quem são os personagens principais e suas motivações. A produção é espetacular, com cenários, adereços, figurinos, efeitos visuais e música deslumbrantes, usando toda a tecnologia atual. Mal posso esperar pelo próximo episódio!
Leandro Magalhães: Este primeiro episódio de SNW (não vou chamar de piloto pois “The Cage” é que foi o piloto) mostrou que temos ali uma magnífica manifestação moderna de TOS, mas que poderia acabar incompleta se não tivesse gerado uma faísca para personagens cativantes. E houve essa faísca, tanto nos legados como nos novos, La’An em particular, que se mostrou alguém bem mais interessante do que o mero gimmick pela qual foi julgada quando os personagens foram anunciados. E o formato “episodístico com continuidade” já demonstra ser o melhor tom para uma série de Jornada.
Alexandre Madruga: A volta do bom e velho formato episódico é um deleite por si só. Ainda me preocupo com a recepção dos novos fãs de Jornada, mas com um episódio desses, difícil acreditar que alguém não goste. Discovery existe na série, desenvolvemos ainda mais os personagens que já conhecemos e fiquei encantado com a história, o ritmo, o drama pessoal e, por fim, uma dose de Star Trek na veia, com a lição da semana, fora um tapa na cara no nosso tempo atual. Carisma a parte (ou não) temos talvez um dos melhores capitães da Enterprise daqui por diante.
Carlos Santos: SNW começa trazendo de volta o coração da Série Clássica, mas ao mesmo tempo modernizando e atualizando o formato para os dias atuais. Um primeiro episódio que usa muito bem os personagens apresentados em Discovery, apresenta novos e traz velhos conhecidos para unir o melhor dos dois mundos.
Fernando Odo Rodrigues: Há 31 anos, eu me apaixonei por uma série. E essa paixão moldou a minha vida. Minha primeira namorada? Conheci graças a ela. A segunda? Também. Minha ex-esposa? Também. Minha filha? É consequência disso. Hoje, eu reencontrei um velho amigo. E que seja um sinal de tudo o que ainda vai acontecer comigo.
Ricardo Jurczyk: Este é o melhor piloto de série de Star Trek que eu já vi. Tem laços com Discovery, com a TOS, aprofunda dramas, apresenta personagens… E traz uma divertida aventura. E como é de praxe, pro inferno com a Ordem Geral Um.
Ricardo Delfin: O primeiro contato com uma nova série de Star Trek é sempre uma experiência fascinante. Strange New Worlds chega trazendo de volta o formato episódico e não adota de forma rigorosa o estilo de piloto de origem, como visto em Deep Space Nine, Voyager e tantas outras séries da franquia. E o primeiro contato é o tema da aventura de estreia deste novo capítulo trekker. É um episódio brilhante? Não, mas é um bom e promissor início em nosso retorno aonde ninguém jamais esteve.
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