Em Primeiras Impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.
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Episódio: “Lost and Found” (Star Trek: Prodigy, 1×01, 1×02)
O que achamos?
Alexandre Madruga: Que visual, que história, que trabalho sensacional dos Hageman e, claro, do comandante Alex Kurtzman em escolhê-los. Mas uma fantástica animação de Star Trek, totalmente diferente de Lower Decks, mas igualmente uma alegria em ver o novo universo Trek. Se é para os mais jovens, esse velho aqui também adorou!
Salvador Nogueira: A estreia de Prodigy, com “Lost and Found”, tem um sabor deliciosamente novo. Grande demonstração de que o universo de Star Trek tem muito mais elasticidade do que um formato estanque. Os personagens são todos adoráveis, a trama é jovial sem ser boba, a ação é muito bem executada, os visuais são de tirar o fôlego, e a vibe de esperança que a saga sempre traz está lá, pela primeira vez trazida através dos olhos de um grupo de alienígenas sem relação com a Federação — mas claramente aspirando a seus ideais. A julgar pelo piloto, uma espetacular bola dentro.
Maria Lucia Rácz: A estreia de Prodigy lança com sucesso um novo tipo de série Star Trek para toda a família, cheia de maravilhas alienígenas, personalidades divertidas e situações, com um bom equilíbrio de ação e emoção. O episódio piloto introduz todos os personagens de uma forma bastante orgânica, configura alguns elementos básicos da trama, e nos deixa querendo mais. Virei criança novamente!
Mariana Gamberger: Prodigy era o que eu esperava e mais um pouco. Alguém aí babou na cena da USS Protostar passando pela cortina de água? O episódio duplo de estreia conseguiu apresentar muito bem os personagens, a direção que a série deve seguir, e o final deixa o sentimento de quero mais o mais rápido possível. (chega logo, quinta-feira). Ansiosa para ver os desdobramentos das próximas histórias, e descobrir junto com os personagens o que é essa tal de Federação.
Nívea Doria: Se Jornada nas Estrelas sempre foi coisa de criança para mim, com Star Trek: Prodigy nos leva a crer que será de várias outras. A série conta com um belo visual, personagens interessantes, reencontro com um rostinho conhecido, uma pitada de mistério. As crianças e adolescentes podem se ver nessa nova jornada, pois Dal, Gwyn e seus amigos são igualmente crianças e adolescentes partindo em uma grande aventura e, com certeza, muito de autoconhecimento. Eu tenho apenas um porém: o enredo me dá um gostinho de “já vi isso (algumas vezes) antes”, mas nada que tire a vontade de assistir aos demais episódios da temporada e conviver com essa “turminha do barulho”, como diria o locutor de certa rede de televisão ao anunciar filmes para esse público…
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