Em Primeiras Impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.
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Episódio: “Watcher” (Star Trek: Picard, 2×04)
O que achamos?
Salvador Nogueira: “Watcher” me deixou com sentimentos muito ambivalentes. Tudo muito genérico num segmento essencialmente de ligação. Eu estava curtindo, amei uma cena em particular fazendo eco em Jornada IV, e aí uma coisa aconteceu que tirou todo meu rebolado. Passei até o fim do episódio matutando a respeito, incomodado. Moral da história? Preciso rever para formar opinião. Na primeira impressão, mais enrolação que trama, com um enigma interessante no final.
Luiz Castanheira: Partes lembraram “Carro Comando”… Partes lembraram “Touched by an Angel”… Partes lembraram da piada do escritor de fanfic que não sabe escrever fanservice… Partes lembraram do “T” Continuum… “T” de Tadalafila por falar nisso… Partes lembraram que não devemos ir à Europa.
Mariana Gamberger: Episódio com gosto de filler, traz alguns pontos novos para a trama da temporada e que vão gerar muitas discussões até a próxima quinta-feira. A perseguição de carro já vista nos trailers não agrega nada à história, mas ainda assim é divertido ver a Seven arrasando na direção.
Maria-Lucia Rácz: “Watcher” sustenta o bom ritmo da temporada, continuando a diversão com muitos easter eggs. Teve ação, emoção, humor, e um avanço pequeno no tema da temporada. Espero que as novas perguntas sejam respondidas nos próximos episódios.
Leandro Magalhães: Este episódio me pareceu um filler, mas com setup para bastante coisa interessante. Gostei da Guinan e sua nova atriz, mas todo o cinismo dela não realmente se justifica para alguém que efetivamente viu todo o progresso humano nos últimos séculos, por ruim que possa parecer o tempo atual.
Nívea Doria: Este é um episódio de ligação, com poucas coisas acontecendo de fato para a história. Seria um ponto em que algumas tramas poderiam já ter fechado para que se pudesse concentrar mais na trama central, tendo em vista o tamanho da temporada. Ainda assim, ele flui bem, e Lea Thompson faz mais um bom trabalho de direção, apesar de o enredo em si do segmento não ajudar muito. Os melhores momentos são: uma homenagem a Jornada IV e o final um tanto enigmático, mas que parece ecoar momentos iniciais da temporada.
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