Em Primeiras Impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.
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Episódio: “Anomaly” (Star Trek: Discovery, 4×02)
O que achamos?
Leandro Magalhães: Um episódio bom e de execução simples, com Booker e Saru carregando os melhores momentos, e agradou que mesmo alguns “lower decks” tiveram a chance de mostrar sua qualidade. Em um aspecto de produção, os pontos “lança-chamas” no cenário podem até serem práticos para simularem danos sob demanda, mas estão chamando demais a atenção para si. Qualquer dano e pumba, lá vem as mesmas chamas vindas dos mesmos locais, fica parecendo show em Las Vegas.
Luiz Castanheira: Ideia boa, execução nem tanto. A discussão do luto na borda da mais destrutiva força da natureza (praticamente cimentando a anomalia como um fenômeno natural, aliás) é potente e um esplêndido gancho para revisitar material prévio de toda a tripulação. Atrapalha a tecnologia que parece por demais magica/arbitrária para fazer a trama funcionar nos seus termos e diálogos incrivelmente pedestres e explicativos.
Salvador Nogueira: “Anomaly” é um episódio mais introspectivo. Ele lida com as consequências da abertura da temporada, bem como da bagagem acumulada dos personagens. Não é um épico, não é particularmente memorável, mas é redondinho, especialmente para Book e Stamets. O mistério da distorção gravitacional começa a ficar interessante. Vamos torcer para não se tornar Su’Kal 2.0.
Mariana Gamberger:Episódio extremamente delicado, envolvendo sentimentos de diversas formas. Destacam-se Book, Saru e Stamets. “Anomaly” tem muitos detalhes e referências a episódios passados e outras séries do universo de Jornada. Essa temporada começou muito forte.
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