Em Primeiras impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.
Episódio: “Et in Arcadia Ego, Part II” (Star Trek: Picard, 1×10)
No episódio final da temporada, um confronto final no mundo natal dos sintéticos, Coppelius, coloca Picard e sua equipe contra os romulanos, bem como contra os sintéticos que buscam salvaguardar sua existência a todo custo.
O que achamos?
Salvador Nogueira: Uma cena espetacular, deslumbrante, poética, significativa e emocionante, em meio a uma trama pedestre e cheia de clichês que parece saída de um episódio mais ou menos de meio de temporada de A Nova Geração. Se compensou? Cada um fale por si. O que dá para dizer é que Picard nunca mais será o mesmo depois de “Et in Arcadia Ego, Part II”.
Gustavo Gobbi: Um misto de sentimentos. Este é um episódio com baixos muito baixos e altos muito altos. Como carrego o espírito roddenberriano do otimismo, vejo mais pelo lado positivo. Não sou Chris, mas há cenas em que chorei Rios.
Susana Alexandria: Uma sequência de emoções para o fã, mas com uma mensagem ambígua sobre a finitude da vida. Pessoalmente, fiquei um pouco decepcionada. Porém, episódio é bom, com ótimos momentos. E Isa Briones, além de boa atriz, se revela boa cantora também, cantando uma bela versão de “Blue Skies”.
Maria Lucia Racz: Foi um episódio cheio de ação e profundamente emocionante. Resolveu grande parte das dúvidas que ficaram durante o seriado, deixando algumas questões abertas para a segunda temporada. Em resumo, gostei bastante do episódio, um epílogo poderoso para uma excelente primeira temporada.
Roberta Manaa: Muitas das situações se desenrolaram da forma que eu imaginava, mas tive algumas boas surpresas e gostei da forma como o episódio foi desenvolvido. Bons diálogos e bom fechamento de personagens.
Fernando Penteriche: O episódio foi melhor do que o anterior, mas mesmo assim não me convenceu totalmente. Tive a impressão de ver uma história como nos filmes medianos de A Nova Geração, porém com uma escrita mais sofisticada. O saldo da temporada foi positivo, e vendo o quadro completo, pareceu um tipo de setup para o segundo ano.
Marina Amaral: No geral, o episódio consolida bem a temporada e traz elementos coerentes com o tom emocional dado à série. Poderia ter resolvido melhor alguns pontos, mas fecha bem a narrativa.
Muryllo von Grol: “Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi”. A frase é uma síntese clara do último episódio da primeira temporada de Picard. Há momentos ruins mas também momentos de arrepiar. Definitivamente, encerrou de forma espetacular o primeiro ano dessa série, que esta só no começo.
Leandro Magalhães: Embora não perfeita, uma conclusão bastante satisfatória para a primeira temporada da série, no aguardo de mais boas jornadas com Picard e o grupo.
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