A quarta edição da história em quadrinhos Star Trek Khan continua com a saga de Khan Noonien Singh. As Guerras Eugênicas são coisas do passado, a Botany Bay vaga pelo espaço para encontrar seu destino, agora os segredos do renascimento de Khan no futuro pelo almirante Marcus finalmente começam a ser revelados. Veja um resumo de mais uma parte desta mini-série.
A história está sendo escrita por Mike Johnson, com arte de Claudia Balboni e desenho de David Messina. Supervisão de Roberto Orci.
Na capítulo anterior, todos os augments foram exterminados, exceto por Khan, que escapa em uma nave com mais 82 seguidores, adormecidos em câmaras criogênicas. A Botany Bay navega em espaço profundo.
Neste seguimento temos a imagem de John Harrison acordando em uma estação espacial na órbita de Júpiter. Sua memória é falha, tudo parece estranho e diferente. Não conhece o lugar, nem mesmo lembra de seu nome. Alguém o chama de John. Ele se apresenta como almirante Alex Marcus, seu amigo de muitos anos. Marcus diz que ele é John Harrison, um soldado, oficial da Frota, ferido gravemente durante uma missão secreta em Kronos, há seis meses atrás. Que isso foi causa da amnésia temporária.
John está confuso, seu passado o assombra com sonhos das ruas de Nova Deli, que não consegue se lembrar.
Marcus libera a Harrison o acesso ao banco de dados, sendo monitorado de perto. Yuki Sulu demonstra preocupação por Harrison está fazendo muitos questionamentos no sistema. Marcus diz ter tudo sobre controle.
Depois de restabelecido, Harrison é conduzido por Marcus a uma parte da estação. O almirante quer usar suas habilidades e conhecimentos para terminar um grande projeto.
Ele o convence temporariamente de seu trabalho na Seção 31, alegando que a não existência de informação no sistema sobre sua família, amigos, vida pessoal é para manter a segurança de seus membros. Harrison concorda e começa a trabalhar.
Passado algum tempo, Yuki apresenta o relatório de avaliação de Harrison. Ele desenvolveu novo sistema de dobra, novas armas, sistema de navegação.
Marcus sabe que Khan é muito esperto e não poderá esconder por muito tempo sua verdadeira identidade. Mas tudo bem, ele tem um plano de contingência que leva em consideração usar os seguidores adormecidos como reféns em Londres.
Harrison diz a Marcus que flashs de memórias estão se tornando mais frequentes, visões de pessoas (augments), conflitos, mortes. Mas o almirante alega que são lembranças de suas missões anteriores e seu grupo avançado foi destruído.
As habilidades estratégicas de Harrison são posta em ação. Ele mostra um desejo de terminar sua missão que falhou. Para isso propõe uma mudança nos planos iniciais para destruir Qo’nos. Para ele, o melhor seria causar danos a Praxis, a lua principal de Qo’nos, por meio de uma reação em cadeia de suas fábricas de mineração, desestabilizando o planeta natal dos Klingons.
Harrison mostra um teletransporte para uma única pessoa, construído por ele (baseado no projeto de Scott sobre transporte entre planetas) e que poderia ser usado na missão a Praxis. Seria uma missão pessoal.
Marcus fica entusiasmado com a novidade e autoriza sua incursão a lua Klingon. Afinal, ninguém o conhece e se fosse capturado não haveria ligação com a Federação.
Enquanto luta contra os guardas Klingons e ativa os detonadores, suas memórias vão retornando.
Ele agora já sabe quem é.
A missão foi bem sucedida. Praxis sofre graves danos.
Harrison está na província de Ketha observando o êxito de seu trabalho e informa a Marcus que retornará para “casa”.
Aguarde o desenrolar desta aventura no próximo capítulo, cujo lançamento está previsto para fevereiro.