Caroline McCarthy, escritora para a CNET Tech News, se considera uma completa novata no que diz respeito a todas as coisas relativas a Jornada nas Estrelas, e tomou para si a tarefa de revisar o filme para a CNET e CBS News. Confira a seguir algumas das suas impressões que colocou em sua crítica.
E isto era crucial para a minha tarefa: ver se era possível para alguém completamente novo no universo de Jornada nas Estrelas conseguir entender, processar e mais importante, apreciar este novo filme. (….) Então, aqui está o meu veredito: Este filme é espetacular.
Sobre o todo do filme, Caroline considera que o filme tem o peso de algo que se espera para um grande lançamento de verão:
Este é um filme que irá provavelmente ser bem visto por qualquer um que aprecie uma aventura épica e dramática, para não falar nada do ritmo acelerado e espirituoso diálogo.
Caroline gostou de várias das sequencias de ação e concorda com o a preocupação inicial por parte do fandom em relação a escolha do elenco, ao pesquisar trabalhos prévios de Chris Pine e John Cho, mas não acredita que isto acabou pecando demais contra o filme.
No final, apesar de concluir que dificilmente o filme vai fazer com que ela vá atrás de material pré-existente da franquia, Caroline gostou muito do que viu.
Mais importante, Star Trek é basicamente muito divertido. E eu apreciei muito o fato de que eu estava no cinema sem preconceito algum. Eu estava menos preocupada sobre se o elenco iria fazer justiça aos atores originais e mais sobre “Puxa, aquela nave acabou de explodir!” Mas há contudo um outro lado de toda a universalidade do novo Star Trek que a Paramount talvez não goste: o fato de que o filme é muito bom por mérito próprio não quer dizer que pode forjar uma nova geração de Trekkies.
Adicionalmente, uma outra crítica foi adicionada ao placar de tomatometer do filme, ainda que até o começo do dia 23, não inclua a crítica da CBS, da Variety ou vários das críticas britânicas vistas antes. Emanuel Levy, do Cinema 24/7, oferece seu veredito sobre a fita:
Abrams não apenas salvou a velha franquia de Jornada da estagnação artística e fracasso comercial, mas também de acabar se tornando insignificante. O seu Star Trek é um filme para o “Aqui e Agora”, um que ao contrário do Indiana Jones de Spielberg no ano passado, é um filme realmente legal, que reflete o avanço tecnológico e do espírito atual da sociedade em geral.