Enquanto Manny Coto elogia o segmento final, Jolene Blalock não cansa de criticá-lo.
“Eu tenho sido certamente a única voz”, disse Blalock ao jornal Boston Herald. “Eu presumia que o final seria sobre nossa série e não um pacote do conglomerado… isso foi simplesmente insultante.”
Nem a atriz ficou satisfeita com o desenvolvimento ou a solução do romance entre sua personagem e Trip Tucker (interpretado por Connor Trinneer), sentimento que cresceu monótono e entediante. “Houve muito sentimento, mas nada mais aconteceu”, observa Blalock, “também fizeram dele um relacionamento sim e não, mas você não pode ficar nessa linha para sempre”.
Mesmo assim, Blalock disse que tem felizes lembranças dos episódios que participou. Quanto seu último dia de filmagem relembra um momento importante, “Scott Bakula (Archer) e eu estávamos para filmar a última cena e eu olhei bem fundo nos olhos de Scott, e foi um momento em que eu nunca esquecerei. Ele andou em minha direção, segurou minhas mãos antes de começarmos a filmar esta cena e eu quase desabei (de emoção)”.
Blalock acrescentou que ela adorou a rotina diária de trabalho para esta franquia, a qual ela disse ser fã desde quando jovem, “Eu amei o pessoal com quem trabalhei…eu estou muito grata e me sinto afortunada por ser capaz de ser parte disto nesta encarnação. É triste ver ir embora”.
Com o último episódio dominado pelas estrelas de A Nova Geração, Frakes (Riker) e Sirtis (Troi), Blalock disse que ela entendeu o que os produtores estavam tentando fazer em trazer a série mais próxima da franquia, mas ela, mesmo assim, se sentiu frustrada e disse que não seria contrária em interpretar o seu personagem outra vez, se a Paramount fizesse um novo filme de Jornada, mas dependendo do material. “Eu desejo o melhor para T’Pol, e não desejo que ela seja vista como o que eles fizeram a ela: uma viciada em drogas, uma mulher fraca, confusa e perdida”, disse pesarosa a atriz que por 4 anos interpretou a vulcana mais sexy de Jornada.
Fonte: TrekToday