Os fãs tiveram a primeira chance de interagir com o elenco de Enterprise ontem à noite, quando Linda Park (Hoshi Sato) participou de um chat online no Scifi.com para promover a estréia da série.
A atriz esboçou suas expectativas com relação à resposta do público a seu personagem. “Espero que encontrem em Hoshi alguém com quem possam se relacionar, como se estivessem saindo em um encontro pela primeira vez. Ou talvez pela segunda vez,” contou a todos. “Espero que se identifiquem com ela e curtam seu entusiasmo. Ela é cheia de vida e de energia, e espero que a audiência a ache renovadora, que goste dela.”
Park também falou um pouco sobre o episódio em produção, entitulado ‘Fortunate Son’. “No episódio que estamos filmando, conhecemos um pouco mais sobre alguns aventureiros humanos que cresceram no espaço em um cargueiro. E Anthony Montgomery – que interpreta Mayweather – é um aventureiro.”
Como se sente, sendo uma das duas únicas mulheres no elenco? “Pode ser muito divertido!” Park riu. “Na verdade, a maioria dos meus amigos são homens e muitos deles são movidos a testosterona. Realmente adiciona na química porque Jolene (T’Pol) é muito forte. Há muitas batalhas amigáveis entre os sexos a percorrer.”
Park revelou um fato surpreendente sobre a ponte da Enterprise. “Eu diria que uma das coisas mais frustrantes é que não dá para apertar os botões. Levou um tempo para acostumar com os botões de apertar que não podem ser pressionados!”
O que a atriz achava da ficção científica enquanto crescia? “Eu assistia à Nova Geração. E eu era uma grande fã,” disse. “Mas eu diria que minha paixão são os livros de ficção. Um dos meus autores favoritos é Ray Bradbury, e ‘Martian Chronicles’ é um dos meus livros preferidos. E, curiosamente, era uma grande fã de ‘Contratempos’ (Quantum Leap).”
O chat terminou com os pensamentos Park sobre ser reconhecida pelo seriado. “Já tem vários outdoors de Enterprise por toda Los Angeles – e é uma experiência muito bizarra ver a mim mesma em um outdoor. Parte de mim gostaria de permanecer na normalidade e seguir com a vida anônima. Mas também é muito emocionante e bajulador ter pessoas me reconhecendo ou pedindo autógrafos.”