Cristina Nastasi é uma das mais respeitadas formadoras de opinião do fandom nacional. Uma das pioneiras do movimento trekker carioca conhecido como “Jetcom”, ela agora coordena a equipe que traduz, entre outras coisas, os novos episódios de Jornada nas Estrelas para a empresa de dublagem VTI Rio.
Com mais de dez anos de vida profissional ligada a Jornada nas Estrelas, quando ela diz algo sobre o franchise, sempre vale a pena prestar atenção. Sua última incursão envolveu a nova série de Jornada, Enterprise. Ela escreveu uma coluna para o site da revista “TV Séries”.
Nastasi traçou um paralelo entre a nova premissa e a antiga idéia do produtor Harve Bennett de continuar a série de filmes de Jornada com uma sequência envolvendo os personagens clássicos rejuvenescidos, ainda na Academia. “Muito se cogitou a respeito, principalmente diante da possibilidade de usar atores mais jovens para viver personagens tão cultuados, o que nunca agradou muito a uma boa parcela dos fãs”, escreve.
“A idéia meio que ficou engavetada durante muito tempo e, virava e mexia, ressurgia nas pautas de discussão. A solução aparentemente foi aproveitar parte do conceito e somar a ele uma boa dose do fascínio que seria desvendar as origens de um universo tão complexo e promissor quanto apresentado na série. Essa fórmula, afinal, foi aprovada com o sucesso de “Guerra nas Estrelas – Episódio I: A Ameaça Fantasma” nas bilheterias.
Em seguida, ela comenta um pouco sobre os novos tripulantes da Enterprise e a escalação de Scott Bakula para interpretar o capitão Jonathan Archer. Para concluir, ela analisa o papel que a nova série terá dentro da saga de Jornada nas Estrelas.
“Extensão natural de uma obra legítima e cultuada ou uma ‘forçação de barra’ dos produtores para sugar mais um pouquinho da verdadeira galinha dos ovos de ouro que é Jornada nas Estrelas, o certo é que a nova série Enterprise é uma realidade e de cara já apresenta um aspecto positivo, que é o de injetar vida nova em um franchise já quase esgotado e de despertar um interesse que os mais céticos não acreditavam possível.”
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