Um fenômeno que já aconteceu na era de ouro do VHS parece que vai se repetir com o DVD. Os EUA, país natal de Jornada nas Estrelas, parecem que mais uma vez serão superados pelo tratamento dado ao franchise no exterior no que diz respeito a lançamento de produtos para venda ao consumidor.
Até agora, a Paramount Home Video estava lançando DVDs de Jornada com mais intensidade apenas para o mercado norte-americano. Entretanto, o site DVD Debate anuncia que a Europa vai virar o jogo. A Paramount está pretendendo lanças todas as quatro séries de Jornada no formato digital, para a felicidade dos europeus.
Curiosamente, a primeira série a chegar ao formato seria Voyager, segundo o site. Os episódios seriam lançados em pacotes com uma temporada completa, diferentemente do que está sendo feito da Série Clássica nos EUA, que está sendo vendida em discos separados, com dois episódios em cada um.
Confira o planejamento (ainda não-confirmado) da Paramount para os discos da região 2:
Série Clássica
Temporada 1 – Dezembro 2001
Temporada 2 – Dezembro 2002
A Nova Geração
Temporada 1 – Abril 2002
Temporada 2 – Julho 2002
Temporada 3 – Novembro 2002
Temporada 4 – Março 2003
Temporada 5 – Junho 2003
Temporada 6 – Setembro 2003
Temporada 7 – Dezembro 2003
Deep Space Nine
Temporada 1 – Novembro 2002
Temporada 2 – Fevereiro 2003
Temporada 3 – Maio 2003
Temporada 4 – Agosto 2003
Temporada 5 – Novembro 2003
Voyager
Temporada 1 – Junho 2001
Temporada 2 – Setembro 2001
Temporada 3 – Dezembro 2001
Temporada 4 – Março 2002
Temporada 5 – Junho 2002
Temporada 6 – Setembro 2002
Temporada 7 – Dezembro 2002
Nos EUA, a Paramount já anunciou planos para iniciar o lançamento dos discos com episódios da Nova Geração até o final do ano, mas ainda não definiu se seguirá o formato de pacote por temporada, como a Fox fez com Arquivo-X, ou se optará mais uma vez, assim como na Série Clássica, por discos individuais.
No Brasil, os lançamentos da Paramount estão por conta da empresa CIC Video –o que tira toda e qualquer esperança de ver esses discos pintando em versão tupiniquim. O negócio é investir em equipamentos capazes de ler os discos norte-americanos e europeus –ou não dar folga para o bom e velho videocassete.
Fonte: TrekToday